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O que fazer em Mônaco: os principais lugares para conhecer

Mônaco, cidade moderna, soube administrar bem o espaço avançando sobre o mar. Apesar de ser um país pequeno, pode-se dizer que há 1001 maneiras de conhecer o Principado. Muito fácil de se locomover, a empresa de ônibus de Mônaco é uma excelente opção para turistar e conhecer os principais pontos turísticos da região. A rede cobre todas as atrações, museus no jardim exótico, centros de negócios, e até mesmo o Cassino e o Estádio Louis II.

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Aproveite também para andar de ônibus-barco movido à energia solar no percurso entre Mônaco e o Cassino num transporte agradável, lúdico e ecológico. Se você viaja com crianças, elas vão adorar!

O rochedo

Rochedo de Mônaco
Rochedo de Mônaco

Descubra a Vieille-Ville através de estreitas vielas da idade-média que levam às pitorescas Place Saint Nicolas e Placette Bosio, à Chapelle de la Miséricorde, ao Palais de Justice, e à Catedral, construção no estilo românico-bizantino erguida em 1875. Na Place du Palais, acontece todos os dias, às 11h55 em ponto, a troca da Guarda dos Carabineiros, em frente ao Palácio do Príncipe, erguido no século XIII e reformado na Renascença.

Mais adiante você poderá contemplar uma vistsa excepcional enquanto caminha em direção aos Jardins Saint Martin. Criados aproximadamente no ano de 1830, sob o reinado do Príncipe Honoré V, os jardins rodeiam o Museu Oceanográfico, na avenida Saint Martin, outra maravilha arquitetônica do Principado.

Em frente ao Museu Oceanográfico, pegue os trens turísticos “Azur Express”. Estes pequenos trens, nas cores da bandeira do país, conduzem, diariamente, os passageiros em um passeio guiado em francês, inglês, italiano e alemão, ao longo do qual você verá o Porto, Monte Carlo e seus Palácios, o célebre Cassino e seus jardins, antes de voltar a Vieille-Ville.

Na Praça da Visitação sobre o Rochedo, vá até o Museu da Chapelle de la Visitation que fica junto a uma capela de estilo barroco datada do século XVII. Ele reúne uma parte da notável coleção de arte sacra de Mme Piasecka Johnson, com obras-primas de Rubens, Zurbaran, Ribera e outros mestres do barroco italiano.

Monte Carlo e o Cassino

Chegando na Place du Casino, você ficará surpreso: a obra-prima do célebre arquiteto Charles Garnier é mesmo de tirar o fôlego. Construído em 1863, o Cassino foi concebido ao redor de um átrio cercado por 28 colunas de ônix; ao fundo, a Salle Garnier, teatro à italiana revestido de vermelho e de ouro, é a verdadeira réplica em miniatura da Opera de Paris.

Ao redor da Place du Casino, não deixe de olhar as vitrines do famoso Cercle d’Or: joalherias, lojas de alta costura e antiquários farão você viajar pelo mundo do alto luxo. Descendo em direção ao mar e ao Grimaldi Forum, centro de convenções e de manifestações ultramodernas, você descobrirá o Museu Nacional e o Jardim Japonês. Este espaço verde ao pé da cidade é marcado por uma atmosfera particular, acentuada pela ação de vaporizadores sobre os arbustos de azaleias, rododendros e camélias.

Fontvieille – o bairro hi-tech

Fontvieille é um bairro inteiramente construído sobre um aterro no mar. A tecnologia foi posta a serviço do Principado e Mônaco optou por acolher neste lugar empresas high-tech e não poluentes. É nesta parte de Mônaco que o Estádio Louis II foi inaugurado em 1985. Um estádio com capacidade para 16.000 pessoas, com um campo de futebol rodeado por uma pista de atletismo, um ginásio poliesportivo para e uma piscina olímpica aquecida que permitem a realização de competições internacionais do mais alto nível tendo como fundo um dos mais belos complexos desportivos do mundo.

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Seguindo pela Esplanada Rainier III, você encontrará nada menos que quatro museus. Destaque para a Exposição da Coleção de Carros Antigos de S.A.S. o Príncipe Soberano de Mônaco. Aqui pode-se admirar uma centena de veículos automobilísticos de todas as idades dos maiores fabricantes da Europa e da América assim como seis carruagens. Da De Dion Bouton 1903 ao Lamborghini Countach 1986, passando pela Bugatti 1929, o Citroën Torpedo da Croisière Jaune ou o Rolls Royce 1952, cada um destes modelos, mantidos com dedicação apaixonada, ilustra uma página da história do século XX